DSC_0042
O Fórum Nacional de Secretários de Estado para Assuntos de Energia terá reunião em São Paulo nesta sexta-feira (18), no Palácio dos Bandeirantes, a partir das 10 horas. O secretário de Minas e Energia do Rio Grande do Sul, Lucas Redecker, que também é vice-presidente do Fórum, estará no encontro.

Entre outros, Redecker vai pedir a ampliação do debate sobre a atual matriz energética brasileira. “O Rio Grande do Sul possui 90% das reservas de carvão do país, mas produz pouco mais de 9% de energia a base de carvão. Isso é uma incoerência. Precisamos dar um protagonismo maior para o carvão na nossa matriz energética, especialmente pela segurança que essa fonte energética nos proporciona em tempos de adversidades meteorológicas”, afirmou.

O governador de São Paulo, Geraldo Alckmin fará a abertura, que será seguida das seguintes palestras: “Panorama e Perspectivas do Setor de Energia Elétrica” – Romeu Rufino, Diretor Geral da ANEEL; “Cadeia Tributária do Setor Energético” – Augusto Salomon, ABEGÁS; “Petróleo, Gás Natural e Petroquímica” – Marco Capute, Presidente do Fórum; “Energia Elétrica” – João Carlos de Souza Meirelles, Secretário de Energia de São Paulo e “Pacto do Setor Elétrico” – Reinhold Stephanes, Diretor Presidente da COPEL Participações S.A.

Haverá um debate sobre o estatuto do Fórum dos Secretários Estaduais de Minas e Energia – FME, a agenda de Prioridades FME – Biênio 2015-2017, captação de recursos financeiros para o FME e a assinatura da Ata de Constituição do FME.

Sobre o Fórum

O Fórum Nacional de Secretários de Estado para Assuntos de Energia foi instituído em 1995 e conta com a participação das 27 unidades da federação e tem como missão contribuir para o aperfeiçoamento da política energética brasileira, articulando e fortalecendo a atuação das secretarias estaduais de energia, e estabelecendo canais de comunicação com o governo federal. O Fórum é um espaço de discussão apartidário e de sentido pluralista, com representatividade no cenário nacional, constituído com a finalidade precípua de promover o debate em torno das questões energéticas do país e de ser um mecanismo de interlocução dos governos estaduais com o governo federal, com organizações empresariais e com instituições da sociedade civil organizada.