No começo do mês de março o deputado estadual Lucas Redecker apresentou projeto de lei que institui a adoção do ponto eletrônico no âmbito da administração direta, autárquica e fundacional do Poder Executivo. “O objetivo do projeto é assegurar a qualidade e racionalidade dos serviços públicos e, principalmente, agregar transparência à administração”, afirmou o deputado. Pouco antes de deixar o cargo de secretário de estado de Minas e Energia, Redecker implantou o ponto eletrônico, que é extensivo também aos cargos de confiança. O custo da medida foi de R$ 1,5 mil.
Os problemas de abastecimento de energia em municípios da região Sul, como Canguçu e São Lourenço do Sul, foram tema de audiência pública, que tiveram a presença do deputado Lucas Redecker. Na ocasião ele cobrou da CEEE agilidade na conclusão de subestação e ampliação da capacidade de outra subestação, ambas com capacidade e condições de resolver os problemas de falta de energia na região.
Outro tema relevante que pautou as discussões no mês de março é a volta das praças de pedágio na BR 386, no Vale do Taquari. Uma audiência pública na Univates reuniu grande número de lideranças regionais para tratar sobre o tema. Para Redecker, existem três pontos na proposta que não são admissíveis: o custo do pedágio, uma vez que em alguns pontos o valor a ser cobrado é de R$ 11; o número de praças de pedágio em um curto trajeto. Além disso, o deputado considera inadmissível que as obras de duplicação sejam feitas após dez anos do início dos contratos. “Queremos a diminuição do preço da tarifa e que se comece imediatamente a duplicação. Queremos um pedágio justo, onde as pessoas não se sintam assaltadas pelas concessionárias”, enfatizou Redecker na ocasião.