Para dar celeridade ao processo de licenciamento ambiental no Rio Grande do Sul, foi criada uma força-tarefa entre Secretaria de Minas e Energia e Fepam. Na data de sua implantação, em 30 de abril de 2016, havia 260 solicitações de licenciamento parados no órgão. Desde então, 108 (41,7%) já foram atendidos com licenças, 41 (15,8%) tiveram licenciamento negado por problemas nos projetos e 111 (42,5%) ainda estão sob análise.
Foram emitidas licenças para a produção de energia hidrelétrica e eólica, assim como para a construção e ampliação de linhas de transmissão e subestações. Foram 30 licenças para energia hidrelétrica, 21 para energia eólica, 51 para transmissão, 3 para subestações e 2 para triagem e armazenamento de materiais.
Para o secretário de Minas e Energia, Lucas Redecker, os investimentos darão maior confiabilidade para o sistema e devem atrair novos investimentos para as regiões em que estão instalados, gerando emprego e renda para o Estado. “Nesse momento de crise, precisamos atrair novos investimentos e gerar oportunidades para as pessoas, ainda mais no setor energético que é sinônimo de desenvolvimento”, disse Redecker.