A solenidade que marcou a abertura da 21ª Hospitalar, na manhã desta terça-feira (20), teve posicionamentos fortes de lideranças setoriais, empresários, parlamentares e representantes de governo. Todos foram unânimes em colocar a saúde como prioridade para o País, setor desafiado pela carência de recursos e a necessidade de mais gestão, mas também como um campo aberto para o desenvolvimento e a inovação, com alta capacidade realizadora.
Como de hábito, a abertura da feira reuniu representantes de toda a cadeia da saúde e os pronunciamentos oficiais foram acompanhados por uma plateia muito atenta.
A presidente e fundadora da feira e fórum, Dra. Waleska Santos destacou que o momento da maioridade da Hospitalar consolida a liderança da mostra como maior e mais importante do setor no Brasil e nas Américas. “Reafirmo nossa missão de trabalhar de uma forma focada e objetiva, dirigindo nossa atenção e dedicação à promoção do setor de saúde como um todo, incentivando a integração, o empreendedorismo e promovendo uma visibilidade positiva do setor da saúde para o todo da sociedade civil de nosso País”.
O deputado estadual Lucas Redecker, que representou o Parlamento gaúcho na solenidade, destacou que a Hospitalar é hoje a principal vitrine no país para o que há de novo em tecnologia na área da saúde e que o desafio do setor público reside na ampliação dos repasses para o segmento e, consequentemente, fazer com que essas tecnologias cheguem à população o mais rápido possível. O parlamentar ainda enfatizou que a saúde é prioridade do seu mandato e que tem projeto de lei tramitando na Assembleia Legislativa gaúcha, que beneficia hospitais e entidades filantrópicas.
A senadora Ana Amélia Lemos enfatizou a atuação da presidente da feira, Dra. Waleska Santos e do presidente do grupo Couromoda/Hospitalar, Francisco Santos, “que fizeram da Hospitalar um palco onde se reúne a excelência dos melhores equipamentos produzidos no Brasil e no mundo. Este evento é o reflexo do esforço coletivo dos setores privado e público de saúde”.
Também falou de seu trabalho em prol da saúde, com ênfase à atuação da indústria nacional. “Este é um setor aberto à inovação; estamos na era digital e o setor hospitalar a usa como poucos. Como senadora, abracei a causa da indústria nacional dos equipamentos hospitalares e fui ao Ministério da Fazenda para lutar pela isonomia de tributos entre equipamentos importados e nacionais. Nós temos que estimular o que temos de melhor, que é a capacidade de superação de problemas”.